Cursos saturados = conhecimento guardado

on terça-feira, 27 de julho de 2010

Olá galerinha da net, pedimos desculpas pela demora do post é que nos atrapalhamos um pouquinho mas foi tudo resolvido. Então voltamos essa semana para falar de “cursos saturados”, na verdade, são aqueles cursos que existem muitos profissionais formados e é muito difícil de conseguir emprego nesta determinada área. Com base nisso, desenvolvemos esse post, esperamos que gostem e não esqueçam de comentar, vlw.


Tradicionais, mas saturados



Eles são sempre os mais procurados pelos vestibulandos. Medicina, direito e odontologia causam suspiros em muitos candidatos. Atraídos muitas vezes pela idéia de que essas tradicionais carreiras dão dinheiro, muitos estudantes passam anos em cursinhos preparatórios na esperança de alcançar a sonhada vaga numa faculdade ou universidade. É quando vocação e perspectiva salarial se confundem. Depois de concluírem o curso, acabam se deparando com um mercado saturado e com poucas chances de inserção.
Especialistas de diversos ramos deixam claro, no entanto, que profissionais competentes sempre encontram seu lugar no mercado de trabalho. Porém, isso não é garantia de moleza. Há gente demais em busca de poucas vagas e a situação fica mais acirrada a cada ano com a chegada dos egressos formados pelas Instituições de Ensino Superior (IES) espalhadas por todo o país. Na maioria dos casos as vagas de trabalho existem, mas estão longe do centro das cidades e com remunerações abaixo do esperado.
Inchaço

A odontologia é um caso típico de como determinadas áreas do mercado se encontram saturadas. O presidente do Conselho Regional de Odontologia, (CRO) Sérgio Valor Barbosa, alerta que enquanto a Organização Mundial de Saúde (OMS) recomenda um profissional para cada 1.500 habitantes, somente no Plano Piloto existem seis vezes mais: um dentista para cada 236 moradores. Quando avaliado todo o Distrito Federal a situação é igualmente acirrada: um para cada 500 habitantes, o triplo do recomendado. "O estudante passa anos se preparando - e gastando dinheiro, pois odontologia é um curso caro - e quando sai da universidade se depara com um mercado extremamente complicado. O êxodo entre os profissionais chega a quase 10%", calcula.
Segundo Barbosa, no Brasil existem 210 mil dentistas, em Brasília o número chega a 12 mil. "A solução para diminuir esse problema seria as faculdades e universidades realizarem seus vestibulares de dois em dois anos. Assim, daqui a alguns anos, o mercado encontraria o seu equilíbrio ideal", opina.
Para o estudante de odontologia, Luiz Henrique Paiva, de 21 anos, o mercado saturado preocupa, mas os melhores profissionais sempre são recompensados. "Tenho boas perspectivas. O bom dentista sempre tem seu lugar", conta Paiva. O futuro dentista diz que pretende se especializar na área cirúrgica e, mesmo com a fartura de profissionais atuando no centro de Brasília, não pretende recorrer às vagas existentes no interior do país. "Sei que no início é difícil, mas depois de algum tempo e realizando um bom trabalho os clientes virão".
Concursos
Situação parecida vive a carreira de direito. Procurado principalmente pelo fato de a capital realizar inúmeros concursos públicos que exigem disciplinas referentes da área, o curso é um dos mais visados pelos estudantes brasilienses. Formada há seis meses, Raquel Lopes, de 23 anos, conta do sentimento de sua turma com relação às perspectivas de trabalho. "Cerca de 90% da sala estava fazendo o curso por causa das oportunidades em concursos", lembra. Estagiária de um escritório de advocacia antes de se formar, ela se viu obrigada a largar o serviço por não ter conseguido passar no exame da Ordem dos Advogados do Brasil (OAB). "Para o estudante sair da faculdade empregado tem que estar estagiando em algum escritório ou ter um contato forte", diz. Atualmente, Raquel estuda para concursos e vislumbra a possibilidade de fazer outro curso: ciências contábeis.
Segundo Bartolomeu Rodrigues, da OAB-DF, existem aproximadamente 17 faculdades de direito no DF. Há 10 anos existiam apenas três. "Não há como saber quantos profissionais são formados a cada ano, porque nem todos conseguem passar no exame da Ordem", pondera. No entanto, Rodrigues lembra que o número de aprovados na prova da OAB tem aumentado nos últimos anos. Em 2004, foram aprovados 1.199 candidatos. No ano seguinte, 1.625. Neste ano, estima-se que 2 mil advogados conseguirão tirar a carteira da Ordem. "A OAB-DF já não dispõe de espaço físico para aplicar os exames. Hoje temos que alugar salas de colégios para conseguir acomodar todos os candidatos".
Citação: http://www.universia.com.br/noticia/materia_clipping.jsp?not=32145


Já que há muitos profissionais no mercado saiba como escolher o curso certo para você:


Optar por uma carreira na hora de fazer o vestibular é, muitas vezes, um pesadelo na vida dos jovens.

Para ajudar na hora da decisão psicólogos, especialistas em orientação profissional e professores listaram dez conselhos que podem facilitar a escolha.

Confira as dicas:
1) Enumere seus interesses
O autoconhecimento é o primeiro passo citado pelos especialistas para uma boa escolha do curso universitário. Fazer uma lista com os próprios gostos e interesses pode ajudar a identificar em que área você quer (ou não quer de jeito nenhum) trabalhar.

Vale lembrar na lista a sua atividade preferida durante as aulas, os programas de TV favoritos, os filmes com os quais você se identifica, as situações que te deixam mais confortável, o que faz no tempo livre e os assuntos que mais gosta de discutir.

Qualquer característica que mostre como você é pode indicar o tipo de carreira na qual você mais se sentiria realizado.
2) Liste suas habilidades, mas não vire refém delas
Na hora de escolher uma profissão, o estudante deve levar em conta suas habilidades, que muitas vezes já apontam para uma determinada área. É comum encontrar artistas plásticos que já tinham facilidade para desenhar desde a infância, por exemplo.

Mas a decisão não pode ser baseada somente nisto. É necessário se informar sobre o mercado de trabalho e analisar, por exemplo, se a profissão ligada a suas habilidades pode atender ao que você espera para o futuro.

Além disso, seu “dom” também pode servir para complementar o trabalho em outra profissão, que se encaixe melhor nos seus planos.
3) Transforme a ansiedade em planejamento
Antes de iniciar uma carreira, o estudante deve ter consciência que não é possível conseguir tudo ao mesmo tempo. É preciso entender os passos necessários para atingir o objetivo final e não desanimar durante o processo.

A psicóloga Teresinha de Arruda, especialista em orientação profissional, diz que é preciso estar preparado para entrar na universidade.

- Não importa se você vai entrar neste ou no outro ano na faculdade. É preciso estar pronto. Se não dá para pagar o curso de inglês e o de redação ao mesmo tempo, faça uma coisa de cada vez, pensando na meta que será atingida a médio prazo.
4) Amenize a “tensão pré-vestibular”
Ignorar o nervosismo em ano de vestibular é quase impossível, mas é importante que o estudante tente manter atividades extracurriculares durante a época de estudos.

A psicóloga aconselha o jovem a não esquecer a própria vida em ano de vestibular.

- O vestibulando não está correndo da forca. Fazer atividade física e dormir adequadamente pode melhorar a qualidade dos estudos e também o desempenho nas provas.
5) Informe-se sobre as possíveis carreiras
Antes de optar por uma carreira, é importante colher o máximo de informações possíveis sobre o curso, a profissão e o mercado de trabalho. Vale compreender as diferenças que existem entre carreiras parecidas e também as possibilidades que cada área oferece.

O que faz o profissional? Quais são os campos de atuação? É possível se tornar proprietário de um negócio? É necessário fazer especialização depois da faculdade? Qual é a média salarial na profissão? Há trabalho para este profissional em cidades pequenas?
6) Converse com profissionais do mercado
Além de se informar sobre o mercado de trabalho, é válido que o estudante entre em contato com a realidade da área pretendida.
Fátima Trindade, presidente da Abop (Associação Brasileira de Orientação Profissional), diz que o estudante deve tentar conversar com profissionais para saber como é o mercado.
- O jovem pode visitar locais de trabalho para analisar melhor o universo da profissão. É esse estilo de vida que quero ter? Minha visão sobre a área não é fantasiosa? Se ele não se der bem, pode pesquisar outra coisa.
7) Evite a influência direta de parentes e amigos
É comum encontrar alunos que abandonam a faculdade porque não se identificam com o curso escolhido. Em grande parte destes casos, segundo especialistas, a decepção se dá porque a escolha da profissão não partiu diretamente do estudante.

A presidente da Abop afirma que o jovem tem de ser autor de sua decisão.

- Por imaturidade, muitos acabam terceirizando essa escolha para outras pessoas. Entram na faculdade e acabam se deparando com um contexto que não tem a ver com eles. Seguem pressões, vão pelos amigos ou optam pela profissão da moda. E em geral os fatores externos não se alinham com as características do aluno.

8) Assuma a responsabilidade por suas escolhas
A escolha de uma carreira deve ser feita com calma e consciência. O profissional que é infeliz no trabalho acaba rendendo menos do que poderia e, muitas vezes, construindo uma carreira mal-sucedida.

Para especialistas em orientação profissional, é fundamental que o jovem assuma a responsabilidade de refletir sobre si mesmo no momento da escolha.

Só o próprio estudante – levando em conta seus interesses e potencialidades – é capaz de julgar o que deseja para o futuro.
9) Comece a pensar na carreira durante o ensino médio
Com o grande número de carreiras e cursos oferecidos pelas faculdades, optar fica cada dia mais difícil. O ideal é que, cerca de dois anos antes do vestibular, o jovem já comece a pensar sobre o assunto.

Assim sobra tempo para “digerir” a nova situação e mudar de ideia se for necessário.

É importante que o colégio crie situações que ajudem o jovem a se definir, diz Fátima, que também coordena a orientação profissional do Colégio Franciscano Pio 12, de São Paulo.
- Por falta de experiência de vida, muitos jovens terminam o ensino médio ainda sem maturidade para fazer esta escolha.
10) Esqueça a pressa
A afobação pode ser um erro na hora de escolher a carreira. O candidato acaba perdendo tempo e dinheiro ao escolher um curso às pressas, sem ter refletido profundamente sobre o assunto.

O ideal, nestes casos, é testar antes sua afinidade com a área pretendida, mesmo que isso signifique adiar o vestibular. Vale mais fazer escolhas que durem e tragam satisfação.

O Publicante pesquisou e acho um ótimo Teste Vocacional que também o ajudará em escolher um curso do seu gosto. http://www.caiuaficha.com.br/teste_vocac/teste_vocac.html


Networking você sabe o que é?

As pessoas dependem de outras pessoas para fazerem negócios, arrumarem novas oportunidades, novas paixões, enfim, para serem felizes, afinal vivemos em sociedade. Networking ou rede de relacionamentos existe para isso, ou seja, para as pessoas se relacionarem através de contatos.
Fazer contatos é mera questão de ser amigável, de ter capacidade de se entrosar e de estar disposto a dar algo de valor primeiro. Quando combinar esses três atributos, você terá descoberto o segredo que há por trás dos poderosos contatos que levam a valiosos relacionamentos.
As pessoas ainda confundem Networking com "pedir ou tentar arrumar emprego". E depois que arrumam emprego, somem do mapa... Esse é um erro fatal ! É preciso que se entenda que Networking é mesmo uma via de mão dupla : um dia você aciona, num outro é acionado.
É preciso que você esteja SEMPRE DISPONÍVEL para a sua rede de contatos, nunca deixe de responder a um E-mail, isso seria o mesmo que deixar o telefone fora do gancho!
Embora a maioria das pessoas ache que ser rico é uma questão de ter dinheiro, a riqueza tem a ver com tudo, menos com o dinheiro. Relacionamentos valiosos levam a muito mais do que dinheiro, levam ao sucesso, à realização e à abundância!
João Carlos é Diretor Executivo da Novos Planos Serviços de Internet Ltda.

Networking: Como Conseguir uma Boa Conexão




As pesquisas indicam que de 50% a 70% das pessoas acharam seu último emprego através de networking, ou seja, trabalhando a rede de contatos. Há várias maneiras de se fazer networking que inclui telefonemas, uma apresentação, ou a networking face-a-face. Este artigo vai dissertar sobre três tipos de networking face-a-face: entre duas pessoas, de uma pessoa para muitas, (i.e., numa reunião), e de muitas pessoas para outras muitas pessoas (i.e., num congresso).

Existem muitas oportunidades de se fazer networking face-a-face, incluindo reuniões de associações profissionais, eventos sociais e feiras de empregos. Os mecanismos, dicas e ferramentas deste artigo se aplicam a todos os três tipos e às diferentes situações. É você quem decide quais os tipos e lugares que funcionam melhor para dar andamento à sua atividade de networking face-a-face.

Mas primeiro eis um breve questionário sobre networking.

Por que fazer networking?
A) Para conhecer gente
B) Para conseguir um emprego
C) Para ganhar dinheiro
D) O NextWave te disse para fazer

Por que fazer networking entre estranhos?
A) Para dizer às pessoas que está procurando por um emprego
B) Para estabelecer relacionamentos
C) Para receber telefonemas quando surgirem vagas e oportunidades de trabalho
D) O NextWave disse que seria bom para mim

Quando estiver fazendo networking você deve...
A) Falar sobre você
B) Falar sobre sua colocação profissional ideal
C) Fazer perguntas e estabelecer credibilidade
D) Falar sobre o NextWave

Se você respondeu A, B e C respectivamente está a caminho do sucesso. Você também vai perceber que é possível desmembrar a networking face-a-face em três componentes: Conhecer a(s) Pessoa(s), Estabelecer Credibilidade e se Comunicar Eficazmente.

Conhecer a pessoa

A networking face-a-face começa com comportamento e linguagem de corpo. Você talvez tenha ouvido falar que os cães farejam o medo; acontece que eles - como as pessoas - também podem "ler" o comportamento da pessoa. Ter um comportamento vantajoso é um aspecto importante da atividade de networking. Exemplos de um comportamento vantajoso inclui ser caloroso, entusiástico, relaxado, curioso, prestativo, paciente e interessado.

Ferramenta de Entendido No. 1: achando um comportamento positivo

Tente esta técnica para ter um comportamento positivo antes de vivenciar uma situação de networking face-a-face. Ache um lugar quieto, feche os olhos e imagine uma ocasião em que teve um momento positivo. Lembre-se do que viu, dos sons e das sensações físicas. Intensifique estas sensações. No auge das sensações, aperte, um contra o outro, o indicador e o polegar da mão que você usa para escrever, depois os relaxe. Faça este exercício várias vezes. Quando surgir aquela situação de networking face-a-face, aperte o indicador e o polegar como uma forma de despertar a memória daquela ocasião.

Como acontece com outros animais, a linguagem corporal humana também envia uma mensagem. A linguagem corporal pode deixar transparecer uma presença positiva ou negativa - o grau de atenção que o indivíduo atrai e como ele se apresenta. Existem quatro elementos de linguagem corporal positiva que transmitem uma presença positiva: ficar de pé com a palma das mãos abertas, fazer contato dos olhos, dar um sorriso acolhedor e apresentar um cumprimento agradável.

Ferramenta de Entendido No.2: fazer um contato positivo com os olhos

Para determinar se você está fazendo um contato positivo com os olhos, pense numa conversa face-a-face que você teve hoje e tente lembrar a cor dos olhos desta pessoa. Pratique este tipo de observação em várias situações até que lhe seja natural. Quando estiver conversando, este simples exercício pode lhe ajudar a se concentrar em fazer um contato de olhos mais genuíno.

Um sorriso acolhedor envia uma mensagem simples, porém eficiente. Numa recente sessão de treinamento que conduzi, menos da metade dos participantes puderam identificar seu próprio sorriso acolhedor.

Ferramenta de Entendido No.3: pratique seus melhores sorrisos e cumprimentos

Pergunte aos seus amigos quais são os seus sorrisos mais genuínos bem como aqueles que fazem com que eles se sintam bem-vindos. Pratique estes sorrisos no espelho. Faça com que se transformem em uma parte consciente de sua linguagem corporal para sua networking do tipo face-a-face, no corpo-a-corpo.

Uma saudação positiva agrega gestos amistosos, contato dos olhos e um sorriso. A saudação deve ser em um tom agradável, usando o nome da outra pessoa. Usar o nome confere um tom de familiaridade. Além disso, repetir o nome da pessoa após a apresentação deixa claro, instantaneamente, que seus ouvidos estão atentos.

Estabeleça credibilidade

Essas ferramentas básicas lhe ajudarão a se preparar para começar a conhecer pessoas. Contudo, uma vez que tenha conhecido alguém, você precisa ainda criar uma conexão com esta pessoa - estabelecer uma credibilidade pessoal. Uma técnica para estabelecer credibilidade é usar habilidades sincronizadas, ajustando seus recursos físicos e vocais para estarem em sintonia com os da outra pessoa. Esta sincronização de seus atributos físicos pode incluir o alinhamento de gestos, a postura e movimento corporal, expressões faciais e até mesmo a respiração. Você também pode sincronizar os atributos vocais incluindo o tom, volume, velocidade, timbre, ritmo e fluência verbal. A fluência verbal significa usar palavras que a outra pessoa prefere. É como falar com alguém usando sua língua mãe. Tal como falar uma língua estrangeira, use palavras preferenciais apenas no grau de familiaridade que você tem acerca de seu uso apropriado.

Ferramenta de Entendido No.4: pratique conversas sincronizadas

Concentre-se na sincronização quando estiver conversando com um colega. Após 1 minuto, pare e inverta os papéis e então comente o que cada um observou. A sincronização foi sutil ou foi obviamente uma mímica? Forneçam opiniões construtivas um ao outro. Pode ser útil ter uma terceira pessoa para observar e dar opinião.

Quando sincronizar é importante, se certifique que as palavras, tons, gestos e linguagem corporal sejam todas congruentes, isto é, mandem a mesma mensagem. Dica de entendido: para estabelecer credibilidade, observe a(s) pessoa(s) antes de abordá-la (s) para fazer networking. Isso permite que você identifique os estilos físicos e vocais que elas usam.

Comunicação eficiente

A networking eficiente requere diálogo. Você pode conseguir isso tentando achar formas de trocar informação e de se ajudar mutuamente. A primeira regra de uma comunicação eficiente é perguntar, no lugar de dizer. Use perguntas em aberto - aquelas que começam com; quem, o que, quando, onde ou como.

Outra técnica eficiente é fornecer detalhes dos quais o interlocutor pode facilmente extrair informação e então responder. Uma forma de fazer isso é incluir um adicional informativo ao seu cumprimento, por exemplo: "Oi, meu nome é David, eu sou cientista". Isso estende seu cumprimento e dá uma oportunidade de resposta ao seu interlocutor. Geralmente ele irá imitar sua resposta ou pode ser que responda com uma pergunta, do tipo: "Que tipo de cientista?" Se ele responder com uma pergunta em aberto, o diálogo então começa. Se ele imitar sua saudação, aí você vai precisar fazer uma pergunta em aberto para engajá-lo numa conversa.

Ferramenta de Entendido No. 5: pratique o uso de perguntas em aberto

Com um colega, pratique perguntas em aberto. Uma pessoa faz uma pergunta em aberto e a outra pessoa precisa necessariamente responder com uma pergunta em aberto. Faça esse pingue-pongue por um minuto. O ouvinte deve notificar ao locutor caso não use uma pergunta em aberto.

Ferramenta de Entendido No.6: torne-se um ouvinte atento

Ouvir atentamente é dar ao locutor certa informação que confirme que você ouviu e entendeu o ele disse. Isso é diferente de parafrasear. No parafraseado, você está reafirmando o que o locutor indicou. Na audição atenta você está extraindo informação daquilo que ele disse e respondendo com nova informação. Um exemplo simples seria: a pessoa A diz, "A concorrência no mercado de trabalho é muito acirrada". A pessoa B responde, "Sim, os cargos para os quais me candidatei receberam currículos de muitas pessoas qualificadas". As pessoas gostam de saber que estão sendo ouvidas. Esta é uma forma de mostrar que você está ouvindo e participando da discussão.

Juntando tudo

Praticando o comportamento vantajoso, a linguagem corporal, a sincronização e a audição atenta você pode dominar as três ferramentas importantes para ser bem sucedido na networking face-a-face. Este artigo lhe forneceu um esboço e algumas ferramentas para lhe ajudar a aperfeiçoar suas técnicas de networking. Contudo, cabe a você aplicá-las para obter a mesma vantagem em networking face-a-face que um entendido no assunto possui.

8 dicas para se ter um bom networking:

A primeira delas é se preparar para fazer networking. Isso significa fazer uma pré-seleção de quem você realmente quer atingir. Fazer a lição de casa é quase tão importante quanto o próprio networking.

Ter sempre uma base de dados atualizada. No caso do Bernardo ele classifica seus contatos por: cliente, suspect, prospect, fornecedor, interessante e amigo. Não importa como você irá classificar os seus contatos. O importante é que você consiga sempre ter uma boa base de dados e que mantenha o contato com estas pessoas de alguma forma. Eu, por exemplo, uso e-mail para manter meus contatos “vivos”.

Uma dica interessante foi a do elevator speech. Você deve descrever você e o seu negócio em até 30 segundos. Esta descrição deve ser interessante e deve servir de gancho para despertar a curiosidade na pessoa que acabou de te conhecer.

Sobre os locais onde devem ser feitos networking aqui eu faço uma parênteses. O local mais estranho onde eu fui abordado com uma troca de cartões foi um velório. Não preciso nem dizer que a pessoa que me abordou era um prefeito do interior. Ele me passou o cartão na cara dura e começou a falar de negócios na frente da família do morto. Foi uma das situações mais constrangedoras da minha vida. Enfim, nada de fazer networking em velórios. O Bernardo sugeriu locais como associações de classe, câmaras de comércio, ongs, cursos,eventos e feiras. Se bem executado você pode fazer networking até nos momentos de lazer.

Fazer anotações nos cartões de visitas recebidos é outra boa dica para mais tarde lembrar quem era a pessoa do cartão.

Outro ponto importante é manter a sua palavra. Se você disser que irá entrar em contato, entre! Nada de falar só por falar. É importante manter a credibilidade que você conquistou no contato que você fez.

Se você vai com um grupo de pessoas da sua empresa em algum evento nada de sentar todos na mesma mesa. Vocês não são índios para andar juntos. Lembre-se que você foi ao evento para fazer networking. Então cada pessoa do seu grupo deve sentar em uma mesa diferente. Isso maximiza o número de contatos feito por evento.

E por último a dica mais legal de todas. Use a teoria do 20/20. Chegue a um evento 20 minutos antes e saia 20 minutos depois. Assim você terá tempo de sobra para conversar.

Citação: http://www.primeiromilhao.com/como-fazer-um-bom-networking/


Como o mercado está cheio de profissionais, e alguns até bem qualificados tente se sair bem na entrevista de emprego, aqui vão algumas dicas para que você possa se destacar:


Você quer mudar de emprego? Está sem trabalho e quer voltar para o mercado? Seja qual for o seu caso, acompanhe essas dicas valiosas elaboradas para quem quer ter uma carreira de sucesso. Dois mestres no assunto ensinam a chegar lá: Silvio Celestino, coaching e autor do livro “Conversa de elevador - uma fórmula de sucesso” e Jacqueline Resch, sócia-diretora da Resch Recursos Humanos, especializada em recrutamento de executivos.

1. Para começar, um currículo bem feitoEssa será a primeira imagem que a empresa terá de você. “Redija um currículo dinâmico, com as informações necessárias e as principais realizações e qualificações profissionais”, indica Jacqueline Resch, que também alerta para os excessos “Cuidado para não carregar de símbolos e cores, pois isso prejudica a leitura e causa má impressão”. O currículo deve ter os seguintes campos: dados pessoais, objetivo, qualificações, formação, idiomas, experiência profissional, cursos relevantes, participação em projetos sociais ou comunitários.

2. Consiga boas as indicações“A melhor maneira de procurar um emprego é através de pessoas de grande credibilidade”, explica Silvio Celestino. Você terá mais chances de ser bem sucedido em uma empresa se for apresentado por alguém que já tem uma carreira sólida lá dentro.

3. Jornal? Internet? Boca a boca?Toda tentativa é válida. Seu novo emprego pode estar em qualquer lugar. “As estatísticas mostram que a maioria das pessoas consegue emprego no boca a boca. Portanto, se você está buscando uma nova colocação, mantenha os amigos e conhecidos a par do seu projeto”, aconselha Jacqueline.

4. As amizades certasDesde cedo, faça uma rede de relacionamentos formada por pessoas que estão um ou dois níveis acima do seu na escala profissional. “Mas não faça isso somente interessado em uma oportunidade. Divida seus hobbies, fale sobre temas que lhe interessam e procure ambientes que possa freqüentar e encontrar pessoas com os mesmos gostos”, avisa Silvio.

5. Ligo ou não ligo?Para saber o resultado da seleção, o ideal é combinar com entrevistador no final da conversa. “Não vejo mal nenhum em perguntar: Quanto tempo é estimado para o final do processo seletivo? Todos receberão resposta? Mesmo os não qualificados? Espero um contato seu ou posso telefonar?”.

6. Para os iniciantesAs empresas procuram pessoas que sejam capazes de serem treinadas. “Isso é, que além de uma boa formação, tenham um grande interesse em ouvir, aprender e executar as tarefas que lhe são passadas, com qualidade e velocidade”, acredita Silvio.

7. Para os experientesO funcionário deve se aprimorar cada vez mais. Precisa conhecer muito bem sua área de atuação. Ele deve, também, demonstrar o desejo de que a empresa tenha sucesso, e não pensar apenas na sua ascensão.

8. Dá para impressionar?Para conseguir uma vaga, você precisa ter as qualificações que o cargo requer. “Entrevistadores experientes não se deixam impressionar. O que eles buscam são profissionais que possuem as características adequadas”, diz Jacqueline. “O que pode impressionar é a força vontade, a busca por aperfeiçoamento contínuo e coisas desse tipo”.

9. O que as empresas esperam de um líderNesse caso, as exigências são maiores. O cargo pede um profissional capaz de formar novos líderes, organizar tudo e buscar de resultados. “O líder precisa manter as operações dentro do orçamento previsto e adaptar a equipe rapidamente às decisões da empresa”, exemplifica Silvio.

10. Não conte a sua vida!O objetivo da entrevista de seleção é conhecer a trajetória profissional do candidato e seu perfil. Em geral, o entrevistador não aborda aspectos da vida pessoal, explica Jacqueline. “Caso ele faça perguntas desse tipo, responda sem se aprofundar, desde que se sinta à vontade”, ensina. “Se a pergunta for indiscreta demais, diga, educadamente, que lhe perdoe, mas que este é um assunto extremamente pessoal”.

11. Formal ou informal?Quem dá o tom da entrevista é o entrevistador. Fique atento ao comportamento dele, diz Jacqueline. “Se ele é informal e descontraído, você pode responder da mesma forma, mas, cuidado com o exagero. Lembre-se que é uma relação profissional. Siga a pista de quem está contratando”.

12. Não fuja da perguntaNada de sair pela tangente. Seja autêntico. Escapar significa adiar um problema. E isso faz o entrevistador entender que você não encara suas limitações. “Diga com tranqüilidade: Não domino esse assunto”, diz a diretora da Resch. “Em seguida, mostre sua motivação para fazer um curso ou estudar sozinho sobre o tema, no prazo mais curto possível”, ensina. “Sendo honesto você pode perder a vaga agora, mas ganhará o respeito do entrevistador, que poderá lembrar de você em outra oportunidade”.

13. Tenha maturidadeSilvio Celestino diz que, seja qual for o cargo, a idade ou a experiência na área de atuação, vale sempre a regra: as empresas esperam de um funcionário uma boa postura. Que seja madura, que expresse uma imagem condizente com a da empresa e, acima de tudo, um representante que saiba se comunicar muito bem.

14. Como voltar ao mercado“Depois de muito tempo desempregado, o melhor é procurar manter-se atualizado. Desde um curso de língua estrangeira até uma especialização”, aconselha Silvio. “Se houver dificuldade financeira, peça ajuda a familiares ou amigos. Dependendo da sua profissão, nestas aulas estarão profissionais da sua área e, com o convívio, poderá surgir uma oportunidade de emprego”.

15. Faça uma auto-avaliaçãoTente entender a razão por você estar desempregado. Falta algum conhecimento? Idioma? É um problema de comportamento? Talvez a sua imagem não esteja transmitindo credibilidade ou sua maneira de se comunicar precise ser aprimorada, para ser mais convincente. Reflita!

16. Conhecimento não bastaA seleção não depende somente do seu conhecimento. Não adianta aprender os elementos técnicos e esquecer que é preciso convencer o entrevistador de que você é a melhor opção para a empresa. “O candidato precisa demonstrar um comportamento, uma fala e uma imagem de credibilidade, além do desejo de ingressar na empresa”.

17. Falar bem é a primeira ferramentaFalar com desenvoltura e com volume de voz apropriado é essencial. “A fala é a principal ferramenta para demonstrar suas qualidades. Muitas pessoas com grande habilidade técnica não são notadas por se expressarem mal, portanto, faça todos os cursos de oratória que puder”, aconselha Silvio que dá outra dica. “Grave sua voz e observe como você organiza suas idéias e note se há problemas de dicção ou pronúncia”.

18. Cuide da sua imagemO coaching afirma que é importante ter uma imagem apropriada à cultura da empresa. “Não deixe sua nova tatuagem à mostra, se estiver tentando uma vaga em um hotel ou banco tradicional, por exemplo. Não apareça de terno e gravata em uma empresa que vende material para esportes radicais”.

19. Nem muito, nem poucoNão fale demais, explicando tudo nos mínimos detalhes. Porém, falar pouco – a ponto do entrevistador não ter informações sobre você – é ruim. Ele não terá como te avaliar. “Não tente responder aquilo que você imagina que ele quer ouvir”, diz Jacqueline.

20. Clichês, não!Jacqueline condena as respostas clichês, pois dificultam que o entrevistador perceba as características da personalidade do candidato, além de não pegar bem. “Jamais diga aquelas frases clássicas como: ‘Adoro desafios’ ou ‘Meu maior defeito é ser perfeccionista’. Não é nada convincente”.

21. Educação nunca é demaisAo apresentar-se em uma empresa, seja cordial e muito educado. Não sente com os pés sobre as poltronas, tenha moderação nos gestos e na altura da voz. Evite o uso de gírias e palavrões.

22. Cuidado com a língua!Nunca fale mal de colegas ou da empresa anterior. “É inaceitável revelar informações, comentar situações confidenciais ou desqualificar companheiros de trabalho para ressaltar suas próprias qualidades”, alerta Jacqueline.

23. Conheça a empresaEntre no site da companhia e busque informações relevantes sobre ela (quanto está crescendo, que mercados atua, quais problemas está enfrentando) e cite esses dados no decorrer da entrevista. “Procure demonstrar que, além de entrar na empresa, você deseja – e pode! – contribuir para o sucesso dela”.

24. Não abandone o lazerSe você está desempregado, corte os gastos desnecessários, mas mantenha os momentos de lazer. Relaxar é fundamental para você ter ânimo de continuar na busca. “Mantenha atividades físicas regulares e, quando estiver diante de uma oportunidade, mostre energia, dinamismo e vontade de conquistar a vaga”.

25. Persistência é o segredo!Elementos subjetivos podem tirá-lo da disputa. Portanto, não há nada a fazer se o entrevistador já se interessou por outro concorrente, mas, não desista. “A persistência é a estratégia mais comum entre os vitoriosos”, revela Silvio. “Gostando ou não, você está em uma competição. Jogue para ganhar e mantenha-se firme no leme”.

Citação:http://estilo.ig.com.br/noticia/2008/06/10/como_se_sair_bem_em_uma_entrevista_de_emprego_1343872.html

O publicante pesquisou e constatou os 5 cursos mais saturados:

Odontologia:

Faculdades formam mais profissionais do que a demanda. Alternativa é atuar no setor público. Com muitos profissionais no país e uma concentração de 62% da categoria na Região Sudeste, o mercado de trabalho da odontologia está saturado, afirmam professores e profissionais da área.

Direito:

O mercado está saturado sim, mas de maus profissionais que embarcam na carreira a fim de ganhar dinheiro. Assim poderá se destacar entre os outros.

Psicologia:

De fato, há mais de 150 mil psicólogos no Brasil e a maioria trabalha como autônomo, “vendendo” seu trabalho diretamente a cidadãos que os consultam em psicoterapias.

Administração:

Realmente a administração, embora seja de grande utilizaçãoem inúmeras área de trabalho, tem o mercado saturado.Não é fácil encontrar postos de trabalho tão facilmente, a nãoser que você invista em cursos de especialização.

Jornalismo:

O mercado de trabalho para jornalismo está saturado. As faculdades estão formando mais profissionais do que a capacidade do mercado de absorvê-los. Por isso, é extremamente recomendável que durante o curso o aluno procure um estágio, o qual pode se tornar a sua porta de entrada no mercado de trabalho.

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Links interessantes:

http://www.youtube.com/watch?v=MtaAW03aFJs&feature=related

http://www.youtube.com/watch?v=CzCWa4o1bEk&feature=related

http://www.universia.com.br/nextwave/ver_materia.jsp?materia=182

http://www.primeiromilhao.com/como-fazer-um-bom-networking/

http://www.universia.com.br/noticia/materia_clipping.jsp?not=32145

http://info.abril.com.br/corporate/como-fazer-um-bom-networking-07082009-0.shtml

http://meusalario.uol.com.br/main/emprego/construir-uma-boa-rede-de-relacionamentos-pode-ser-grande-passo-na-conquista-do-emprego-1

http://www.ogerente.com.br/novo/colunas_ler.php?canal=6&canallocal=27&canalsub2=86&id=1529

http://www.administradores.com.br/informe-se/cotidiano/confira-14-dicas-para-construir-um-networking-adequado/34164/

http://www.workshop.com.br/paginas/artigos/networkingArte.htm

http://www.wellnessclub.com.br/website/colunas_ler.php?canal=31&canallocal=102&canalsub2=345&id=834

http://g1.globo.com/Noticias/Vestibular/0,,MUL7237-5604,00-MERCADO+DE+TRABALHO+DE+ODONTOLOGIA+ESTA+SATURADO.html

http://www.universia.com.br/noticia/materia_clipping.jsp?not=26959

http://www.universia.com.br/carreira/materia.jsp?materia=17036

http://g1.globo.com/Noticias/Vestibular/0,,MUL204-5604,00-MERCADO+ESTA+SATURADO+PARA+OS+ESTILISTAS+DIZ+LORENZO+MERLINO.html

Indústria – Falta mão de obra qualificada?

on domingo, 18 de julho de 2010

(Gargalo da Economia Brasileira)


Olá galera, como passaram a semana? Espero que tenham lido o post da semana passada. Então, esta semana fizemos um post super interessante sobre as vagas de emprego industrial (que não são poucas), e também mostramos que elas não são preenchidas por causa da mão de obra não qualificada.

O publicante pesquisou em vários sites (agora que estamos de férias temos mais tempo para pesquisar mesmo) e constatamos que as indústrias tem vagas de emprego sobrando, mesmo com muitas pessoas desse país desempregadas. Mesmo assim, a pergunta que não quer calar é: Por quê sobram vagas em indústrias no Brasil se há mais de 8 milhões de pessoas desempregadas?

A partir desse enigma fomos à procura e, vimos que a mão-de-obra do Brasil é de muita má qualidade, isso ocorre porque a base de tudo é a educação, que também é de má qualidade nesse país, e com isso vemos a importância dos cursos técnicos e superiores. Com a vantagem de ter esses cursos o profissional se destaca cada vez mais entre um grupo de pessoas. Aí vocês devem estar pensando, então se o Brasil (ou um determinado estado) não tem mão-de-obra qualificada, porque não importar trabalhadores. Além de não ser muito nacionalista (não confundam com o nacionalismo da 1ª guerra), pois está empregando pessoas de outro país, é muito difícil também por que o profissional fica longe da família, de amigos, e terá bastante despesas como: transporte, moradia, etc. Mas, mesmo assim, se a empresa pagar bem, e com certeza ela irá pagar, pois há escassez de profissional naquela área, ele aceitará o emprego.Vamos usar como exemplo a cidade de São Paulo, como cada cidade tem uma faixa salarial de acordo com o custo de vida (e de acordo com a revista Veja São Paulo tem o maior custo de vida do país) ao trazer alguém de outro estado para São Paulo, eles provavelmente aceitaram o trabalho até porque as vezes podem ter alguns familiares na cidade. Mas nós do O Publicante podemos garantir que a maioria dos trabalhadores importados de outro estado ou de outro país tem vontade de voltar para sua terra natal.


E tudo isso acontece porque:

Sobram vagas porque falta ciência empresarial e política no Brasil. O governo não cede na carga tributária incidente sobre a folha, os empresários não cedem sobre o lucro. A pressão dos custos fica na mão de obra, porém quem é qualificado sabe o que foi gasto e também não irá ceder enquanto não encontrar uma remuneração compatível. Se empresários e políticos não se entenderem com relação ao custo Brasil todos irão perder: o governo, sua arrecadação, o empresário, seu lucro. Os tributos trabalhistas, negociações sindicais e ética podem harmonizar estas duas forças e trazer o dinheiro que boa parte dele migra para o exterior através da mão de obra importada de volta ao Brasil, gerando impostos e mais vendas internas. Tudo isso é uma questão de entender e saber aproveitar da melhor forma possível os novos graus de escala da economia Brasileira para os próximos anos deixando sempre a possibilidade de ajuste para o cenário pós-crescimento. Se isso for feito, todos sairão ganhando e dados lamentáveis como este poderão ser evitados.

Experiência: Nós tivemos uma experiência muito legal, que quando estávamos lendo coisas sobre o assunto do tema em um site em português (Brasileiro), tinha um banner oferecendo emprego em Buenos Aires (capital da Argentina). Isto mostra que o Brasil não é o único país que importa profissionais, na América do sul. Além desses, os Estados Unidos também faz isso, é claro que eles tem bastante profissionais qualificados, mesmo assim eles importam profissionais (nerds) da Europa.

Interessante saber: Aqui perto de nós, em Joinvile, as empresas têxteis colocam carros com som alto na rua, pedindo profissionais qualificados, pois a falta de costureiras é grande. Hoje em dia poucas pessoas pensam em se tornar costureiras e o mercado profissional têxtil está ficando cada mais escasso. Da mesma forma, em quase todas as áreas que a Petrobras atua, e agora está aumentando por causa do pré-sal, faltam desde mergulhadores até engenheiros navais, assim a Petrobras começa a importar profissionais de outros países. As áreas que mais oferecem vagas é a Construção civil, Engenharia, Mecânica, etc.

O grande problema da economia Brasileira: a educação.

É impressionante porque a base de tudo isso é a educação, que hoje no Brasil, é de má qualidade. Para comprovar isto, pegamos duas tabelas, acompanhe:

Tabela PISA (programa internacional de alunos)

– Matemática – total de 57 países.


Tabela do ENEM – Estudantes ABAIXO da média.



Encontramos uma matéria muito legal sobre “A Corrida pela qualificação” e decidimos fazer um resumo para mostrar á vocês, quem se interessar pode ler a matéria toda, que foi desenvolvida pela revista Exame da editora Abril.

A corrida da qualificação

A falta de técnicos para sustentar a expansão da economia lança as empresas numa gincana para contratar e formar profissionais. Só neste ano, será preciso treinar 1,3 milhão a mais do que em 2009 - como fazer isso?

Como não é possível deslocar automaticamente as pessoas que estão sobrando para preencher os postos em aberto, antes de começar a planejar deve-se saber qual o tamanho do esforço a ser feito. Nas últimas semanas, EXAME pesquisou os bancos de dados do Senai e dos ministérios do Trabalho, da Ciência e Tecnologia e do Turismo sobre 12 setores, que incluem desde siderúrgicas como a CSA até fornecedores da cadeia de petróleo e de tecnologia da informação. O resultado mostra que, além dos 6 milhões de trabalhadores que todo ano já recebem algum tipo de qualificação, será preciso formar mais 1,3 milhão só em 2010. Ainda assim, representantes do governo e do setor privado evitam falar em apagão de mão de obra. É verdade que o país tem 6,5 milhões de desempregados e, a cada ano, 1,7 milhão de trabalhadores entram no mercado. E também é fato que um terço dessas pessoas tem alguma qualificação e experiência. Mas os indícios são de que a oferta de mão de obra e a demanda das empresas estão ficando perigosamente desequilibradas. Conforme um estudo recente da Confederação Nacional da Indústria, a demanda por profissionais de nível médio cresceu 200% no Brasil de 1995 a 2005.

O mapa das carências

As unidades da federação e os setores em que deve haver mais falta de mão de obra (profissionais) neste ano (diferença entre oferta e demanda)

Rio de Janeiro
Hotelaria e alimentação: 4 441 profissionais
Construção: 14 363 profissionais
Comércio e serviços técnicos: 29 908 profissionais

Rio Grande do Sul
Construção: 2 215 profissionais
Hotelaria e alimentação: 5 843 profissionais
Comércio e serviços técnicos: 21 842 profissionais

Santa Catarina
Hotelaria e alimentação: 5 142 profissionais
Educação, saúde e serviços sociais: 5 188 profissionais
Comércio e serviços técnicos: 16 769 profissionais

Para o Brasil resolver de fato o hiato de mão de obra qualificada, será preciso muito mais criatividade - e um preço pelo atraso de décadas no investimento em educação será inevitavelmente pago pelas empresas.

Citação:http://portalexame.abril.com.br/revista/exame/edicoes/0965/especiais/corrida-qualificacao-544979.html?page=4

Maiores Indústrias de Santa Catarina


Malwee - Industria Têxtil

Brasil Foods – Indústria Alimentícia

WEG - Motores Elétricos

Tigre - Tubos e conexões

Trapp - Cortadores de grama

Estas são algumas das mais famosas pelo estado.

Citação:http://br.answers.yahoo.com/question/index?qid=20070629013058AAnhOUp

Ramos da Indústria


Indústria Aeronáutica

Indústria Armamentista

Indústria cerâmica

Indústria eletro-eletrônica

Indústria de Laticínios

Indústria do Turismo

Indústria Farmacêutica

Indústria Ferroviária

Indústria Metalúrgica

Indústria Pesada

Indústria Petroquímica

Indústria Química

Indústria Têxtil

Estas são algumas das principais...

*Importação: é quando as pessoas, empresas ou o país adquirem produtos oriundos de outros países.

*Exportação: é quando as pessoas, empresas ou o país vendem produtos para outros países.

Links:

http://www.youtube.com/watch?v=AIzQMQeb_Nc

http://www.jornaldebarretos.com.br/novo/2010/07/11166

http://www.hojems.com.br/hojems/0,0,00,4070-57086-SOBRAM+VAGAS+DE+EMPREGOS+COM+SALARIO+DE+R$+2+MIL.htm


Como sobram empregos em indústrias, e do outro lado faltam profissionais qualificados, será que não é melhor fazer Concurso Público?

(Estabilidade & Aposentadoria)


Em tempos de desemprego e mercado altamente competitivo,“estabilidade” é a palavra mágica para quem quer entrar no mercado de trabalho e ter uma boa qualidade de vida. Mas, pensar nessa saída é apenas o primeiro passo. Para chegar até ela, o caminho é longo: significa abandonar uma carreira, planejar outra, encontrar tempo e disposição para estudar, fazer sacrifícios e estar disposto a enfrentar muita concorrência. Em geral, quem passa em um concurso público tem que cumprir três anos de estágio probatório, uma espécie de período de avaliação. Depois disso, é efetivado e passa a ter estabilidade: não pode ser demitido sem justa causa. Só perde o emprego se for considerado culpado em algum processo administrativo, já no mercado privado o funcionário pode ser demitido sem justa causa, mais aí recebe o Fundo de Garantia por Tempo de Serviço (FGTS) e também tem direito ao seguro desemprego. Um dos melhores pensamentos que deixam o profissional concursado com menos dor de cabeça,é que a estabilidade não se resume apenas à garantia do emprego, mas também à garantia do salário.

“Na iniciativa privada, a estabilidade está muito ligada ao ciclo macroeconômico. Se a economia está em crise, seguramente vai haver desligamentos, atrasos de salário, etc. No setor público, não, porque o nível de emprego e de salários independe do setor macroeconômico.” Carlos Alberto Ramos, da Universidade de Brasília (UnB).

“O que leva alguém a prestar concurso público é a necessidade, não a vocação.” Sylvio Motta.


Ao lado da estabilidade, a aposentadoria é a vantagem do concurso público mais citada. A grande diferença é em relação ao valor. Quem trabalha na mercado privado pode se aposentar recebendo no máximo R$ 2.894, independente se durante toda a vida recebeu salário de R$ 7 mil. Já no setor público, a lei permite a aposentadoria integral, ou seja, ao se aposentar, o servidor passa a receber valor igual ao salário que tinha quando trabalhava.

A igualdade de acesso também está no topo da lista de pontos positivos do setor público. Em um concurso, as condições são iguais para todos. Os critérios de avaliação são objetivos: não há discriminação de sexo, cor ou crença. A lei obriga que um percentual de vagas seja destinado a portadores de deficiência física, o que geralmente é cumprido nos editais.

“Concurso Público é uma boa idéia pois, estabilidade e aposentadoria estão no topo das vantagens mas, pelo outro lado, progressão na carreira pode ser lenta.”Maria Angélica Oliveira.

Comparação entre setor público e privado


Benefícios

Setor Público:

Em alguns órgãos, o servidor pode receber benefícios como a licença-prêmio: são três meses de “férias remuneradas” a cada cinco anos.

Setor Privado:

Algumas empresas têm benefícios como participação nos lucros, o que não existe em órgãos públicos.

Carreira e salários

Setor Público:

Nem todos os órgãos do setor público têm planos de cargos, carreiras e salários. E, mesmo naqueles que possuem, a progressão no valor recebido pode ser lenta quando comparada às possibilidades de ascensão no setor privado.

Setor Privado:

A margem de crescimento do salário pode ser maior e isso pode ocorrer em um tempo relativamente menor, mas não há regras.

Qualificação

Setor Público:

Alguns concursos têm provas de títulos, ou seja, quem fez pós-graduação, mestrado ou doutorado, leva vantagem.

Setor Privado:

Não existe regra, mas geralmente um profissional mais especializado recebe salário maior porque teoricamente tem mais produtividade.

Igualdade de condições

Setor Público:

Em um concurso público, todos concorrem em igualdade de condição, já que a seleção é feita com base em critérios objetivos: passa quem fizer o maior número de pontos na prova. Há cotas de vagas para pessoas com deficiência física.

Setor Privado:

Como a seleção para uma vaga muitas vezes não é feita com base em critérios objetivos, como uma prova, por exemplo, há risco de o empregador rejeitar um candidato por razões de cor, sexo, grupo social, ou crença.

Tempo de dedicação

Setor Público:

Quem quer ser funcionário público tem que se dedicar a estudar para passar no concurso, esperar a abertura de um edital, prestar a prova e, caso aprovado, aguardar ser chamado pela instituição, o que pode demorar meses ou até anos.

Setor Privado:

Quem procura emprego no setor privado passa por entrevista de emprego ou até por um processo seletivo com algumas provas, mas com tempo de duração bem menor. No entanto, conseguir uma vaga no mercado de trabalho também pode levar muito tempo.

Links:

http://g1.globo.com/Noticias/Concursos_Empregos/0,,MUL299656-9654,00-TIRE+SUAS+DUVIDAS+SOBRE+CONCURSOS+PUBLICOS.html

http://www.youtube.com/watch?v=lGFIEUqR_DI

http://www.youtube.com/watch?v=DUUuVzYLQjE&feature=related

http://www.pciconcursos.com.br/comopassar/concurso-publico-uma-boa-opcao-para-voce


Trabalho Autônomo, será???


O trabalhador autônomo é aquele que é “dono de sua própria empresa”, ele assume os riscos de suas atividades, pois, se tiver qualquer prejuízo é ele que irá bancar e não o empregador. Apesar do trabalhador prestar serviços habitualmente, há muito mais liberdade, pois o trabalhador autônomo trabalha a hora que ele quer, não há subordinação, não está sobre o poder de direção de ninguém.
O que se percebe é que, as vezes as pessoas dizem ser autônomas, e nem sempre é assim. Como por exemplo, se uma pessoa, trabalha representando o seu produto nas ruas, mesmo tendo um pouco mais de liberdade do que o empregado que fica todo dia só dentro de um estabelecimento, cumprindo horários,mas note que ele também tem cotas, metas, á cumprir. Diante disto, fica claro o vínculo de subordinação, e se há subordinação não há autonomia na prestação de serviço, sendo considerado empregado e não trabalhador autônomo.
Agora, ao contrário, se uma pessoa, é representante comercial, vende o seu produto, acrescenta uma margem de lucro em cima do preço, paga sua estadia, sua alimentação, se deu algum problema com o produto é tudo por sua conta e risco, não há subordinação, neste caso, não há como dizer que é empregado, mas sim trabalhador autônomo.


Vantagens e desvantagens:

Vantagens: faz seus próprios horários de trabalho, estipula seu próprio salário diante dos lucros, melhor negociação com si mesmo, não paga imposto, não tem gasto com aluguel, não gasta com deslocamento.

Desvantagens: instabilidade financeira (um mês pode render muito bem, mas o outro nem tanto. Por essa razão que se deve ter foco e guardar ou investir os meses que mais der dinheiro, para ter uma certa segurança em caso de precisar de dinheiro que em determinado mês não rendeu tanto quanto poderia.), Planejamento previdenciário próprio, Administração de todos os aspectos envolvidos na função. (você tem que monitorar: seus ganhos, seus horários, enfim, tudo relacionado a seu trabalho é você que precisa cuidar.), e necessita também arcar com os impostos da empresa, gastos com aluguel (que na maioria das vezes os trabalhadores autônomos tem suas empresas em lugares alugados.

Links:

http://www.uj.com.br/publicacoes/doutrinas/1368/TRABALHADOR_AUTONOMO

http://www.cipo.org.br/rotadotrampo/autonomos.htm

http://www.youtube.com/watch?v=TXJNnFw-h6M&feature=related

diversidade de cursos + diversidade de instituições de ensino.

on sexta-feira, 9 de julho de 2010


Daew rapeizyy, tomaram que tenham gostado do ultimo post, e estamos tentando melhorar cada vez mais. Espero que gostem também desse post que fala sobre: diversidade de cursos e diversidade de instituições de ensino. E nunca esqueçam, comentem nossos posts, que vale pontos para o Desafio do Conhecimento.

Diversidade de cursos



Vantagens: Uma das vantagens de ter uma diversidade de cursos hoje, é a possibilidade de poder escolher melhor o curso que você deseja fazer, pois há no mercado uma infinidade de cursos à suas ordens, outra vantagem muito interessante é que você não precisa fazer um curso por vez, pode escolher dois ou três e cursá-los (se não for muito “pesado”).




Desvantagens: Saber qual curso você escolherá é uma tarefa muito difícil, pois afinal, afetará sua vida e carreira futura. Há os cursos superiores e técnicos (que já fizemos posts explicando melhor os dois), cada um deles tem uma infinidade de segmentos, então, como há muitos cursos no mercado para escolher, fica difícil de saber exatamente qual combina mais com você.

Diversidade de Instituições de Ensino



Hoje em dia, nós jovens não só nos preocupamos com o curso que iremos fazer, mais também no lugar que iremos fazer. Vamos entrar agora em uma discussão muito legal que é sobre ,as Instituições de Ensino. Nos dias atuais é muito importante escolher bem o curso que combina mais com você e também escolher uma boa Instituição de Ensino. Por exemplo, se você chega em uma entrevista de emprego e mostra um diploma da UNISUL, claro é um diploma bom (ótimo). Mais se você chega e mostra um diploma da UFSC, ele irá valer bem mais do que o diploma da UNISUL.(Isto foi só uma exemplo, não estamos desvalorizando a UNISUL, que é uma ÓTIMA faculdade do estado de Santa Catarina.) As faculdades públicas são conhecidas por um ótimo ensino e bem puxado (e também pelos professores que a maioria são pesquisadores), algumas faculdades particulares também são conhecidas por causa de sua alta qualidade e de seu ensino puxado. As faculdades em geral não são para quem quer entrar no mercado de trabalho rapidamente, os cursos superiores duram em média 4 à 5 anos, e se for uma faculdade particular o custo é alto. Também há as escolas técnicas, conhecidas pois em pouco tempo (+ ou – 2 anos) levam o profissional ao mercado de trabalho, também há as escolas técnicas particulares (SENAI) e públicas (IFSC) as duas tem formações ótimas, a única diferença é que uma é paga a outra não, mas se você for fazer algum curso técnico escolha bem qual será a Instituição de Ensino, pois algumas dizem que entregam diplomas técnicos, mas na verdade não são aprovadas pelo MEC. O legal de tudo, é que esses dois tipos de Instituições de Ensino oferecem bolsas de estudo para quem não tem condições de pagar.

Como escolher o curso certo




O tempo em que se tirava uma licenciatura para toda a vida e não se voltava à escola já se vai. O Diário Econômico diz-lhe o que deve levar em conta na hora de escolher um curso de formação seja para evoluir na carreira ou para mudar de vida, porque se sente cansado do que faz. Uma coisa é certa: a formação ao longo da vida é uma exigência cada vez maior do mercado de trabalho. E não só para os quadros superiores. As pessoas todas, no geral, precisam estar sempre aprendendo. "Se não fizerem formação são menos competitivas, menos preparadas. E devem fazê-lo quando ainda estão a trabalhar dentro de uma empresa e não, quando já estão desempregadas e precisam ir para a competição. É preciso prevenir em vez de remediar", afirma José Bancaleiro, CEO em Portugal da ‘executive search' Humancap International.

O primeiro passo a dar é fazer uma introspecção e identificar o seu perfil e objetivos. "Todas as pessoas devem ter um objetivo de carreira. Devem defini-lo e isso deve ser levado em conta quando se escolhe a formação", acrescenta José Bancaleiro.

Depois, é importante saber que tem de despender três coisas: dinheiro, tempo e energia. Tem de olhar com realismo para o que pretende fazer. Veja se é melhor fazer uma formação cedo ou ganhar experiência profissional primeiro e fazer um MBA mais tarde. Os mestrados, que são programas intensivos e em ‘full time', destinam-se ao perfil do recém-licenciado ou com pouca experiência profissional. Para quem tem experiência profissional, é melhor optar por um MBA ou uma pós-graduação. Os Executive MBA exigem mesmo um número mínimo de anos de experiência profissional. E alguns MBA já dão o equivalente ao grau de mestre.

Quando for analisar a oferta, deve ter em mente o que pretende: reforçar competências na área onde trabalha e aí deve definir o que quer ou precisa reforçar, ou adquirir novas competências, porque está cansado do que faz e quer mudar o ponteiro. Aí deve procurar especializar-se na área para a qual pretende mudar. Embora haja uma crescente procura das ‘soft skills' (competências comportamentais, como liderança, comunicação), as hard skills (competências técnicas) continuam a ser importantes, por uma questão de atualização e reciclagem de conhecimentos.

Tenha em conta, na escolha, que há escolas com formação mais próxima da realidade e outras mais acadêmicas. "Procuramos fugir ao ensino mais tradicional. São cada vez mais valorizadas abordagens metodológicas com temáticas inovadoras e criatividade", diz Rosa Silva, da Psicoforma, empresa de consultoria em gestão. Os métodos de aprendizagem práticos, com estudo de 'case studies' reais, são indicadores de uma escola virada para o futuro. O professor a debitar matéria na aula para alunos passivos, que se limitam a ouvir e depois a mostrar o que sabem nos exames, é um formato do passado.



O que fazer para escolher o melhor curso de formação?



1. Leve em conta o seu perfil e objetivos. Se quer reforçar competências ou adquirir novas. Se procura atualizar ‘hard skills' (técnicas) ou adquirir ‘soft skills' (comportamentais).



2. Tenha em conta o investimento que é preciso fazer, em três frentes: tempo, dinheiro e energia.



3. Vá à procura da oferta no mercado. Deve ter em conta que há escolas com formação mais próxima da realidade e outras mais acadêmicas. Veja as empresas com as quais a escola tem parcerias.



4. A escola é importante. Dá muita credibilidade, embora não seja o fator decisivo.



5. Tenha em conta que se faz muito networking nas escolas e que é responsável por mais de 70% das colocações.




Ensino a distância


Você já pensou em fazer um curso a distância?



Hoje em dia há curso que você não precisa estar presente para fazê-lo, pode morar em outro estado ou até mesmo em outro país. Resumindo, tudo em poucas palavras (chave): No seu ritmo, sem stress, maior conforto e mais tempo para você. Achamos um texto no formato de perguntas e respostas, que informa tudo que você precisa para fazer um curso a distância, Veja:


1 - O que é um curso livre?
São os cursos de aperfeiçoamento profissional, de curta duração.

2 - Quantas horas, devo me dedicar ao estudo diariamente para poder acompanhar as aulas?
Sugerimos que se dedique pelo menos 2 horas diárias ao estudo, no entanto, você será responsável por escolher o melhor horário e o período de dedicação mais adequado ao seu ritmo.

3 - Quais são os pré-requisitos para se inscrever?
Depende do curso escolhido. Existem cursos que não possuem restrições e outros que exigem algum tipo de formação ou algum envolvimento com a área.

4 - Como vou ter acesso às aulas?
Assim que for confirmado o pagamento da sua inscrição, você receberá um login e uma senha pessoal para ter acesso a todas as aulas, chats e fóruns durante o período do curso escolhido.

5 - Que tipo de material é utilizado e fornecido?
Depende do curso escolhido. Alguns fornecem materiais encaminhados pelo correio como: CD- roms, fitas de vídeo VHS e livros; outros são enviados pela Internet, possibilitando a impressão.

6 - Há alguma aula presencial?
A maior parte dos cursos não exige presença.

7 - Qual é o equipamento mínimo necessário?
Computador com conexão à Internet e endereço eletrônico (e-mail).

8 - Os cursos são certificados?
Sim, O certificado de conclusão de Curso será enviado diretamente para você, pelo correio, a formação ou a especialização oferecida vai enriquecer, de forma significativa, o seu currículo profissional.

9 - Como posso tirar as minhas dúvidas durante as aulas?
Você poderá tirá-las com o tutor responsável pelo curso, através de chats e de e-mail.

10 - Posso acessar de qualquer lugar do Brasil e do mundo?
Sim, desde que você possua o equipamento necessário e o acesso à Internet.

11 - Como são marcados os chats?
Todos os chats serão comunicados, com antecedência, pelo e-mail do aluno.

12 - Há algum módulo presencial ou provas ou apresentação de trabalho final que requeira a presença do aluno?
Depende do curso escolhido. Alguns necessitam de pelo menos uma aula presencial que poderá ser realizada em qualquer unidade da escola do Brasil. No entanto, na grande maioria dos cursos à distância, não há aula presencial porque as atividades e as provas são realizadas pela Internet.

13 - Quais são os documentos necessários para o envio do meu certificado?
Alguns cursos necessitam de documentação mais específica, como os de Pós- graduação; outros já não possuem tanta exigência.

14 - Como é a forma de pagamento?
Os cursos podem ser pagos por cartões de crédito, boleto bancário ou por débito automático.





Depoimentos


DEPOIMENTO - PAULINE LOUISE - ACADEMIA DESIGN

Sempre soube que Publicidade tinha tudo a ver comigo. Estava a procura de cursos relacionados com a área quando foi inaugurado o novo prédio da IT perto da minha casa.Minha mãe sempre dizia: - Minha filha vá lá no IT CURSOS ver um curso legal pra você, e eu sempre com preguiça nunca ia então certo dia do nada resolvi passar lá, conversei com Karol e encontrei uma diversidade de cursos que tinha tudo a ver comigo. Escolhi o curso de Academia de Design, onde eu iria aprender Corel, Web Design e PhotoShop enfim...tudo que uma boa profissional precisa.Mesmo entrando atrasada na minha turma, consegui pegar com facilidade, o envolvimento do professor Túlio com alunos ajudou bastante! No primeiro dia de aula eu pensei meu Deus o que eu tô fazendo aqui... Depois da primeira semana sempre elogiava o curso e dizia pra minha mãe que eu estava me descobrindo!Já fiz a logo marca da empresa do meu padrasto e de uma loja de calçados,adorei e pretendo fazer várias outras logos! Ainda faltam nove meses de curso e eu estou empolgadíssima, pretendo fazer site das empresas que eu fiz a logos e vou continuar minha profissão de fotógrafa sendo que agora com bastante PhotoShop! rs!
— Pauline Louise, 17 anos, Academia de Design

João Evangelista Galdino
Quero agradecer a oportunidade de participar dos cursos gratuitos, que me proporcionaram um crescimento profissional muito valioso. A organização e a preocupação com os alunos é algo fora do normal e o conteúdo é maravilhoso, tudo de bom. Muito obrigado.
Outros depoimentos:


Como se tornar um profissional de destaque no mercado?

Em artigo, especialista dá dicas aos candidatos que buscam novas oportunidades no mercado Em nosso país 1,7 milhão de pessoas economicamente ativas estão desempregadas nas regiões metropolitanas, onde o IBGE faz a medição de seus índices. Com tantos concorrentes assim, a pergunta que fica no ar é como destacar-se no mercado para conseguir a tão almejada oportunidade de emprego?

Uma vez em que grande parte dos candidatos possui as condições mínimas e obrigatórias, o que leva o gestor a escolher entre um e outro? Para essa tarefa, geralmente, o recrutador vai além da seleção objetiva e passa a analisar os diferenciais de cada pessoa. Isso implica dizer que a empresa está interessada também nas características comportamentais deste futuro profissional, buscando encontrar no processo seletivo atos que revelem detalhes sobre sua maneira de agir e pensar.

Entre os aspectos mais avaliados em uma seletiva (entrevista de emprego), estão a capacidade de desenvolver trabalhos em equipe, o interesse em manter relacionamentos interpessoais harmoniosos, autoconfiança, competência para ser um bom líder e promover ações que demonstrem bons resultados.

Se você possui todas essas características, além outras positivas, parabéns! Provavelmente, estará um passo à frente dos demais interessados na vaga, mas precisa saber comunicar isso ao avaliador. Caso se considere frágil em um determinado ponto importante para o desenvolvimento de sua carreira, não entre em crise. Nunca é tarde para promover o crescimento pessoal e reconhecer seus pontos fracos, é o primeiro passo para a criação de um bom planejamento de recuperação.
Esse tipo de análise pode ser feita de diversas maneiras. Uma delas é o método de perguntas e respostas, comum na grande maioria das entrevistas, para que você diga quais são suas características positivas e as que precisa melhorar. Neste caso, não será avaliado apenas a sua resposta, mas a sinceridade transmitida e sua explicação. Outra forma de desvendar o comportamento do candidato é a dinâmica de grupo, muito utilizada para avaliar a maneira de agir das pessoas em uma determinada situação. É neste momento que sua personalidade virá à tona e, por isso, mantenha a calma e saiba mostrar o melhor de si.

Os projetos pessoais também servem como fonte para a conclusão do recrutador. A realização de trabalhos temporários ou voluntários é um importante indicador sobre o perfil do candidato. Mas lembre-se: caso esse tema não faça parte da entrevista, ele poderá passar despercebido. Sendo assim, aproveite a melhor oportunidade e apresente suas ações em prol do outro e da sociedade.

Atualmente, ao contrário do que muitos pensam, as experiências anteriores não são o ponto mais importante para a tomada de decisão. Muitas vezes, dependendo do cargo e das tarefas a serem cumpridas, é mais válido contratar alguém que não tenha tido contato com a área, mas que, por exemplo, demonstre vontade de trabalhar e boa capacidade de aprender, ou seja, que apresente as características comportamentais desejadas pela empresa.

Caso queira conquistar uma nova oportunidade de emprego, avalie todas essas questões e reflita quais são seus pontos positivos e o que ainda precisa desenvolver. Como qualquer empresa que deseja se manter bem sucedida no mercado onde atua jamais deixa de buscar a excelência para continuar na frente da concorrência, você também deve sempre buscar seu aprimoramento pessoal e profissional.

Renato Grinberg é diretor Geral do portal de empregos Trabalhando.com.br e especialista em carreiras e mercado de trabalho.
O caminho do sucesso

Nós procuramos algumas profissões que não faltam oportunidades, e achamos uma reportagem “show!!” do jornal Diário Catarinense. Acompanhe:

Medicina

O aumento da longevidade e descoberta de novas tecnologias de tratamento diversificam as áreas de exercícios e tornam os médicos mais requisitados, assegurando colocação em todas as áreas.

Áreas de atuação – A atividade principal é diretamente com pacientes, em consultórios, clínicas, posto de saúde e hospitais. O médico lidera a equipe de atendimento, solicita exames, faz diagnósticos, define tratamento e prescreve medicamentos, além de ser responsável pelo prontuário. Faz pesquisas, atua em vigilância sanitária e áreas de consultoria para políticas e gestão de saúde, dá aula nas faculdades e supervisiona a formação de outros médicos.

Qualificação – O diploma médico, obtido após seis anos ou 9.435 horas de faculdade, habilita a exercer todas as tarefas da área. Hoje são 50 especialidades médicas reconhecidas no Brasil. Para exercê-las, o médico faz residência de, no mínimo, três anos cada. Em muitas delas é exigido dois tipos de formação. É preciso ser aprovado em seleção pública feita por hospitais, faculdades, etc.

Possibilidade de crescimento – Profissionais abrem o próprio consultório ou clinica. Cada vez mais médicos se associam para montar as estruturas, dividindo custo e complementando áreas de atuação com pacientes. Muitos assumem cargos de chefia em hospitais públicos ou privados. Outro caminho é ampliar a formação feita no Brasil com especializações e estágios em centros de referencia.

Tecnologia da Informação

Necessários nos mais variados setores econômicos, a tecnologia da informação é uma das áreas com bastante ofertas de emprego. O profissional bem especializados é muito disputado.

Áreas de atuação – Empresas de todos os ramos precisam de pessoal da área de informática para desenvolver tecnologias capazes de facilitar o dia a dia. Existe a opção de seguir para outras áreas.

Qualificação – Depende da área de atuação, é necessário ter curso técnico em TI, graduação, especialização, pós-graduação ou certificação.

Possibilidade de crescimento – Pro ser uma das áreas com rápida evolução, o próprio crescimento tecnológico ajuda a abrir portas para a evolução da carreira. O profissional qualificado pode trabalhar com autônomo, abrir seu próprio negocio ou assumir cargos de gestão em uma empresa.

Contabilidade

Trata-se de um profissional imprescindível em empresas de qualquer porte, pois ele é responsável por fazer o registro contábil do negocio, acompanhar os dados e indicar qual regime tributário a instituição deve seguir, orientando o pagamento de impostos e a divisão de recursos entre os sócios.

Áreas de atuação – As possibilidades são diversas: abrir seu próprio escritório, atuar em empresas ou tentar um concurso público.

Qualificação – Bacharelado em ciências contábeis (que pode fazer auditorias, perícias e análises de balanço) ou técnico em contabilidade (que assinam balanços e trabalham em outras áreas.

Possibilidade de crescimento – Especialistas alertam que os profissionais da área precisam ter em visão geral da empresa. Estes terão participação mais efetiva e poderão assumir cargos de gestão como contratados ou terceirizados.

Gastonomia
Assim como a medicina, área de alimentação esta em constante funcionamento. Entretanto, a rotatividade é muito grande e, ao mesmo tempo em que vagas são preenchidas, outras são abertas.

Áreas de atuação – Na gastronomia, há ofertas que passam dos restaurantes e fast-foods ao comando de cozinhas de navios de luxo. É um mercado em expansão e que pode ser explorado com muita criatividade.

Qualificação – Os cursos de gastronomia, em geral, são tecnológicos. Há também opções de bacharelados, com tempo de duração mais longo e maior aprofundamento no assunto. Dependendo da área de atuação do profissional, o mercado exige apenas o conhecimento pratico.

Possibilidade de crescimento – Os profissionais qualificados podem abrir o seu próprio negocio ou ate prestar consultorias para eventos. Outra possibilidade é atender empresas alimentícias fornecedoras, as quais podem render bons lucros.
Fontes: Diário Catarinense, 18 de julho de 2010.

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